Juiz: Qual sua
idade? Velhinha: Tenho 99
anos. Juiz: A senhora
pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de
abril do ano passado???
Velhinha: Claro,
doutor. Eu estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde
suave de verão, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu
lado.
Juiz: Você o
conhecia?
Velhinha: Não, mas ele
foi muito amigável...
Juiz: O que
aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um
bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa. Juiz: A senhora o
deteve?
Velhinha: Não. Juiz: Por que não? Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios. Juiz: A senhora o deteve então? Velhinha: Mas claro que não, doutor... Juiz: Por que não? Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos! Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor?
Velhinha: Não. Juiz: Por que não? Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos. Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios. Juiz: A senhora o deteve então? Velhinha: Mas claro que não, doutor... Juiz: Por que não? Velhinha: Porque, Meritíssimo, ele me fez sentir viva e excitada. Não me sentia assim há anos! Juiz: O que aconteceu depois? Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade, ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor?
Estávamos à
sós, e abrindo as pernas suavemente, disse-lhe: Me possua,
rapaz!
Juiz: E ele a
possuiu?
Velhinha: Não. Ele
gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiillllllll! Foi aí que eu dei um tiro no
filho da puta!!
ELA É INOCENTE!
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